As minhas duas últimas leituras não foram as melhores...
Raramente acontece não ler um livro até ao fim, por muito que não goste ou por muito aborrecido que o livro seja. Mas este tive de deixar a meio.
Fala sobre violência doméstica, pela dureza das descrições que são feitas ao longo do livro e pela que me revolta a violência doméstica não consegui terminar...
".. Há já algum tempo que ele não me agredia, o que me convencera de que finalmente o pesadelo tinha acabado. Não podia estar mais enganada. O meu marido pegou-me no braço para me levar para a cozinha. Não percebia o que ele queria e honestamente nem imaginei que ele me pudesse bater. Afinal estavam pessoas em casa. Assim que passámos a porta da cozinha agarrou-me na cabeça e bateu com ela na parede. Duas, três vezes. Desatei a gritar. Ele irritou-se ainda mais. Começou a dar-me pontapés, apertou-me o pescoço, ao mesmo tempo que me insultava, estava fora de si. Saiu, fui para o hospital. Quando ele chegou a casa, fingiu que nada tinha acontecido, como sempre fazia e eu congelava de medo.”
Grave em pleno século XXI isto ainda acontecer....
Sete irmãs extraordinárias vivem juntas sob a sombra da guerra, unidas pela lealdade, pelo amor, pelo medo e pela esperança. Até que chega uma noite alucinante em que Luftwaffe arrasa Coventry. No meio das tempestades de fogo que se propagam pela cidade, a filha mais nova experimenta um despertar mágico que resultará, anos depois, no nascimento de uma criança. Após o fim da guerra, os percursos das irmãs divergem, mas permanecem atraídas por esta criança extraordinária. À medida que o rapaz cresce, as circunstâncias conspiram para pôr à prova as suas lealdades mútuas, enquanto abrem o pano dum mundo de eventos verdadeiramente espectaculares.
Tive alguma dificuldade em perceber a história, li, mas não foi história que me cativasse.
Vamos lá ver como correm as próximas leituras
Que raio... dispenso ver o primeiro livro.
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